Um material que compila os principais elementos melódicos utilizados na improvisação em música popular e em composições e arranjos musicais de uma forma geral. Elementos esses que, junto ao aspecto rítmico do estilo tocado, se mostram fundamentais para músicos, professores, compositores, arranjadores e até mesmo produtores que querem trabalhar de forma contextualizada esteticamente.
Aqui, temos um material que pode parecer, a princípio, destinado apenas à violonistas e guitarristas, mas que pode ser utilizado por qualquer instrumentista, pois todas as escalas estão exemplificadas tanto na pauta como no braço do violão e da guitarra.
Clique na imagem abaixo para ler o e-book on-line:
ESCALAS, ARPEJOS & MODOS
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Depois de estudarmos os campos harmônicos na postagem que fizemos aqui, onde abordamos os “Campos Harmônicos e as relações entre seus graus“, agora está na hora de expandirmos o leque de acordes que podem ser utilizados em um determinado trecho musical dentro das perspectivas do sistema tonal.
Assim, aqui vamos enfocar os acordes e possibilidades e modulação para TONS VIZINHOS e a utilização de ACORDES DE EMPRÉSTIMO MODAL, então clique na imagem abaixo para ler on-line o documento abordando este importante tema para quem quer compor, arranjar, acompanhar e interpretar de forma consciente obras musicais que se encontram sob a perspectiva do tonalismo e com flertes com o modalismo :
TONS VIZINHOS  &  ACORDES DE EMPRÉSTIMO MODALImportante!!! Para fazer download desse documento clique aqui

Um dos pilares da harmonia aplicada à música popular é a presença do intervalo de Trítono (intervalo de 3 tons entre duas notas) e sua resolução.
E como já é de costume neste blog, estamos disponibilizando trechos dos materiais didáticos usados em nosso curso de licenciatura a em Música EAD e agora é a vez desse assunto tão importante para quem quer arranjar, acompanhar, compor, improvisar e até mesmo enriquecer sua performance.
Assim conheça e aplique os acordes de Dominantes (primários, secundários, substitutos e alterados), Diminutos e Com Sexta, em suas mais frequentes utilizações e enriqueça sua música!
Clique na imagem abaixo para ler on-line o documento com o documento “Harmonia aplicada à música popular: resolução de acordes que contém o trítono”:
Harmonia aplicada à música popular Resolução de acordes que contém o trítono
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Dando continuidade, a aqui já disponibilizada postagem de como construir o vocabulário de acordes no piano e teclado, vamos agora estudar um método de construção de acordes de quatro sons.
Então, com esse método poderemos moldar acordes como:
  • Com 7a maior
  • Com 7a
  • Menor com 7a
  • Meio diminuto
  • Com 7a e 5a diminuta
  • Com 7a e 5a aumentada
  • Com 7a , sus 4
  • Com 6a
  • Diminuto
Nesse método, aborda-se uma concepção de construção de acordes baseado na manipulação das notas, aqui consideradas como intervalos.
Assim, o pianista ou tecladista não precisa decorar ou andar com o dicionário de acordes a tira colo, mas apenas com o interpretar o nome do acorde (a cifra), poderá construir qualquer acorde apenas decifrando-o.
Clique na imagem abaixo para ler on-line o documento com o método de modelagem de acordes:
Modelando acordes de 4 sons no piano e teclado
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Nesta postagem vamos abordar um assunto fundamental para instrumentistas, arranjadores, produtores, compositores e até educadores musicais, pois nada se compara a um arranjo bem feito ao se acompanhar ou compor músicas nos mais diversos contextos em que se aplica a arte dos sons.
Importante para quem quer entender, construir acompanhamentos, enriquecer a harmonia de músicas e mesmo improvisar. É isso mesmo, para se compor ou improvisar solos com maior desenvoltura, nada melhor que entender o que esta suportando a melodia a ser construída.
Nesse sentido, iremos publicar aqui, no blog da graduação em Música do Unis, uma série de dicas sobre esse fascinante assunto musical: a Harmonia e a Improvisação!
Então, aqui vai a primeira dica fundamental para quem quer adentrar nessa área: a construção de Campos Harmônicos com suas possibilidades e relações básicas entre seus graus.
Clique na imagem abaixo para ler on-line o documento abordando Campos Harmônicos e as relações básicas entre seus graus:
Campos Harmônicos e as relações entre seus graus
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Nesta postagem disponibilizamos algumas dicas de como ampliar o vocabulário de acordes no violão e guitarra. Dois dos instrumentos estudados no curso de graduação em música do Unis e que pode ser utilizado em várias situações profissionais, destacando entre elas:
  • para o desenvolvimento de atividades de musicalização em sala de aula,
  • para o ensino específico desses instrumentos e
  • para a performance específica em contextos de solo e grupo em apresentações e gravações.
Nesse método, aborda-se uma concepção de construção de acordes baseado na manipulação das notas, aqui consideradas como intervalos.
Assim, o violonista ou guitarrista não precisa decorar ou andar com o dicionário de acordes a tira colo, mas apenas com o interpretar o nome do acorde (a cifra), poderá construir qualquer acorde apenas decifrando-o.
Clique na imagem abaixo para ler on-line o documento com o método de modelagem de acordes:
Moldando Acordes no Violão e Guitarra
Importante!!! Para fazer download desse documento clique aqui

Esse é um exercício para a prática do reconhecimento de tom exprimido por uma armadura de clave.
Instruções:
  1. após abrir o exercício, configure-o clicando em “Settings” para selecionar as armaduras, a tonalidade (maior ou menor) e as claves a serem utilizadas no exercício.
  2. para iniciar o exercício, basta clicar novamente em “Settings” e depois de visualizar a armadura escolha o tom e clicando nas opções em azul (na parte inferior da tela)
Contudo, se você ainda não conhece um bom meio de reconhecer rapidamente as duas possibilidades de uma armadura ou quer relembrar como se pode fazer isso de maneira prática, clique aqui e faça download de um arquivo com boas dicas.

Dando continuidade ao post que fizemos neste blog chamado Dicas para improvisação – parte 1, vamos agora trabalhar esse assunto tão interessante e que está presente em algumas das disciplinas do curso de Licenciatura em Música do Unis na modalidade a Distância, dentre elas a de Criação Musical.
Continuaremos com a estratégia de se estudar a improvisação no sentido de se manter a coerência entre a melodia improvisada e o acompanhamento.  Assim, vamos continuar a construir melodias com as notas dos acordes em questão, ou seja, tocando exatamente o arpejo relativo a cada acorde da música.
Como exemplo, vamos trabalhar uma cadência que também se mostra muito comum em música popular e que tende a gerar vocabulário interessante para improvisação. Essa cadência é a:
||: IIm7(b5) | V7 | Im7 | Im7 : ||
Que no tom de Dó Menor será:
||:  Dm7(b5)  |  G7  |  Cm7 | Cm7 : ||
Então, como trabalhamos na postagem anterior (Dicas para improvisação – parte 1), quando o Dm7(b5) estiver sendo tocado pelo acompanhamento, utilize apenas as notas desse acorde  que são: RÉ, FÁ, LÁb e DÓ para criar melodias improvisadas. Assim, se deve proceder com os outros acordes da cadência, ou seja, sobre o acorde de G7 deve-se tocar as notas SOL, SI, RÉ, FÁ e sobre o acorde de Cm7 tocaremos as notas DÓ, MIb, SOL, SIb.
Clique aqui e veja/escute um exemplo desse procedimento na pauta.
Conectando arpejos mantendo a coerência melódica
O passo seguinte é tentar ao máximo conectar melodicamente as notas dos arpejos, ou seja, quando estiver em Dm7(b5) e a última nota que você tocar for, por exemplo, , você deverá começar a tocar o arpejo de G7 com as notas mais próxima melódicamente falando. Assim, para que se tenha coerência melódica, deve-se iniciar o arpejo de G7 ou pela nota SIou pela nota  (como se pode ver e ouvir no exemplo a seguir).
Nesse sentido, esse procedimento deverá ser realizado com todas as trocas de arpejos executadas durante a música, como se pode ver e ouvir em um exemplo clicando aqui.
Então, agora é colocar a não na massa, ou melhor na música, e praticar usando o exemplo e o playback disponibilizado clicando aqui.
Obs.: para assistir o exemplo, clique no botão de player da esquerda e para praticar sobre o playback utiliza o botão da direita como se observa na figura abaixo:


Uma das maneiras de se improvisar em música popular como jazz, música brasileira, rock e outros estilos é aplicar escalas, arpejos e modos. Contudo, essa aplicação deve estar de forma coerente ao tom, mas principalmente aos acordes da música a ser improvisada.
Em consonância com algumas disciplinas do curso de Graduação em música do Unis EaD, dentre elas a de Criação Musical, vamos a 1ª dica de improvisação:
Uma estratégia interessante de se estudar a improvisação sobre uma música e que tende a proporcionar coerência entre a melodia improvisada e o acompanhamento é construir melodias com as notas dos acordes em questão, ou seja, tocar exatamente o arpejo relativo a cada acorde da música.
Como exemplo, vamos trabalhar uma cadência muito comum em música popular e que tende a gerar vocabulário interessante para improvisação. Essa cadência é a:
||: IIm7 | V7 | I7M | I7M : ||
Que no tom de Dó maior será:
||:  Dm7  |  G7  |  C7M  | C7M : ||
Então, para iniciar prática da improvisação, quando o Dm7 sendo tocado pelo acompanhamento utilize apenas as notas desse acorde  que são: LÁ DÓ para criar melodias improvisadas. Assim, se deve proceder com os outros acordes da cadência, ou seja, sobre o acorde de G7 deve-se tocar as notas SOL, SI, RÉ, FÁ e sobre o acorde de C7Mtocaremos as notas DÓ, MI, SOL, SI.
Clique aqui e veja/escute um exemplo desse procedimento na pauta.
Conectando arpejos mantendo a coerência melódica
O passo seguinte é tentar ao máximo conectar melodicamente as notas dos arpejos, ou seja, quando estiver em Dm7 e a última nota que você tocar for, por exemplo, , você deverá começar a tocar o arpejo de G7 com as notas mais próxima melódicamente falando. Assim, para que se tenha coerência melódica, deve-se iniciar o arpejo de G7 ou pela nota RÉ ou pela nota SI (como se pode ver no exemplo a seguir).
Nesse sentido, esse procedimento deverá ser realizado com todas as trocas de arpejos executadas durante a música, como se pode ver e ouvir em um exemplo clicando aqui.
Então, agora é colocar a não na massa, ou melhor na música, e praticar usando por exemplo o playback disponibilizado cicando aqui.
Boa improvisação e aguarde o próximo post com a continuação dessa dica!